sexta-feira, 23 de maio de 2014

A relação entre a dependência emocional masculina, Cavalheirismo e a Violência Doméstica


Eu Rosane destaco alguns itens que vamos la : MASCULINIDADE

1º - O vampirismo emocional masculino ( por sinal nao faz muito tempo que e ouvi um tonto dizer se auto julgar um vampiro kkk esse faz me rir , sabe aquele tipo que jura que vai fazer o tipo rs esse na verdade um zero a esquerda kkkkkkkk  coitado do vampiro aprendiz a la ST rsr
“A cultura é a tentativa dos homens de realizar o imaginável no possível”

Os dados da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres apontam uma forte dependência afetiva masculina frente às mulheres, pois 14,7% das que prestaram queixa se deu contra os ex-namorados ou ex-companheiros.
Além do óbvio sentimento de propriedade sobre o corpo feminino, existe ainda “o vampirismo emocional” masculino. Produto cultural de uma sociedade fragmentada, os homens crescem necessitando que as mulheres sirvam de base para a manutenção de seus projetos de vida. Socialmente construídos como gladiador em constantes batalhas, os homens são iludidos a acreditar irão encontrar compreensão passiva no seio de “suas mulheres” e que estas deveriam expressar e projetar para toda a sociedade, a força de sua masculinidade.E obvvio isso os faz cafajestes eles brincam testam sentimentos sem perceber ou melhor se julgando ser apena sde uma e na verdade enqto isso vao correndo a lista das bobocas sonhadoras.
Se acaham mais nao se enocntram juram que detem o poder da seduçao quase que naturalmente como se nem quisessem sao os tidos poderorosos por natureza rs Obvio gente isso e a ilusao do projeto aprendiz de vampiro.

O vampirismo emocional masculino e a cultura feminista

“A cultura é a tentativa dos homens de realizar o imaginável no possível”

O fato das mulheres serem apresentadas como “essenciais para o conteúdo estético da cultura”, nos mostra a verdadeira intenção de evitar nossa ação como sujeito ativo da construção histórica e material da humanidade. Somos limitadas pelas regras do jogo estético masculino. As poucas mulheres que se encaixaram e conseguiram
registrar uma pequena historia no mundo arte, o fizeram de modo isolado e tiveram que se submeter a parâmetros da visão masculina que determinava o que era arte e o que não se considerava como. Tornou-se impossível a nós mulheres criarmos nossas próprias concepções estéticas: a arte autentica. Para sermos aceitas nos círculos fechados da criação tivemos que nos adaptar as regras, o padrão estético masculino.Mas qual é a real importância da cultura para a construção dahumanidade?

Para entendermos a importância da cultura na construção da humanidade, precisamos compreender que o objetivo prático da cultura é a superação imaginária das condições materiais de uma dada época, frente aos desejos uma realidade futura. “Enquanto a filosofia (a ciência e a arte) está em sua plena virtude, elas não apresentam-se inertes as ações humanas, como uma unidade passiva e determinada do saber. Ela é nascida do movimento social e ela própria projeta-se como um movimento que morde o futuro.” Se nós mulheres não imaginarmos projetos de futuro para a humanidade, não acumularemos conhecimento possível para controlarmos os meios e criarmos condições materiais capazes de superar as estruturas que limitam o desenvolvimento de nossa humanidade como um todo.
Porque as mulheres não produzem cultura autêntica?

O óbvio é que se produzirmos uma cultura própria construiremos um projeto dialético que se opõe em antítese ao que está posto. Ao analisarmos as condições em que as mulheres se encontram percebemos as seguintes problemáticas: as artes e as ciências foram corrompidas pela dualidade sexual (o machismo). Tal polaridade se reflete na organização social de nossa cultura e coloca em segundo plano a posição das mulheres; a relação que as mulheres têm com a cultura (arte/ciência) é indireta, a mulher gasta sua energia emocional com os homens e os homens, lhes roubando essa energia, impossibilitam as mulheres de construírem um futuro de igualdade entre os seres. Portanto tais condições impossibilitam as mulheres de projetarem um futuro a partir de suas necessidades. Elas logo sao tidas como cansativas pegajosas na verdade ela passa a ser um tipo de risco para aquele que ate entao se julgava dono do pedaço.
O vampirismo emocional dos homens suga energia que poderia ser utilizada para milhares de projetos feministas. A história das artes e da ciência nos prova que não são as idéias que modificam as pessoas, mas o trabalho que é desenvolvido para concretizar em realidade tais idéias, por isso o homem sublima sua energia no trabalho, suga os restos mortais da nossa existência e nós gastamos nossa energia suprindo as necessidades emocionais dos homens, a sacanagem maior é que eles ainda nos (in)utilizam como Musas inspiradoras de seus projetos de dominação. Sendo musa (inspiração) de um projeto ela não será sujeito de ação dentro do mesmo e não terá sua imagem real transportada nessa projeção, portanto sua imagem será corrompida e ainda ficará estática como um vaso de flores – natureza morta. Dessa maneira a cultura expressa nessa natureza morta, reproduz as condições reais na qual nós mulheres nos encontramos, e delimita as posições masculinas dentro do futuro produzido a partir da transformação desta mesma realidade. O prejuizo maior foge a areas do intelecto das antecipaçoes profissionais ou nao na verdade ela fica na esfera dos sentimentos do afeto elas ferem e seguram diretamente independencia daquela que sabe escolher que saber querer e que sabe dizer sim enquianto os imaturos precisam mesmo de conviver com o não com as dificuldades que no univreso masculino os infla.
Lamentavelmente uma coisa puxa a outra e veja la os aprendizes de vampiro rs 
Não existe fórmula para a superação do machismo, seja individualmente ou socialmente, mas seguindo a celebre frase: “Toda evolução no pensamento começa como uma heresia e má conduta”.

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“...O fundo do poço é só o começo...” pelo menos o meu é.

Vejo o abismo...

As insustentáveis correntes que nos prendem ao machismo tanto podem limitar os movimentos como também tem o poder de prender os pés de um homem ao pico sólido de um penhasco. Neste sentido, por mais que um dia todos os homens tenham desejado, no mínimo, saltar do alto da torre que os isola da humanidade, as correntes o impedem de um mergulho profundo no abismo que separa o homem do ser humano. Presas aos pés, as correntes evitam a queda irreversível que o levaria inevitavelmente de encontro ao chão. É preciso ter muito mais que coragem para jogar-se do ápice de um precipício e não vislumbrar a possibilidade de retorno.
Não se enganem “o mito da rivalidade feminina” tem como contraponto “a realidade da competitividade masculina”, estimulada desde nossa tenra infância, nas nada inocentes brincadeiras infantis.
O tempo passa o vento venta as ondas continuam e nós ainda causamos medo assustamos o outro como provamos mostramos que somos capazes de lidar com nossos abismos que qdo nos triram o chao na verdade precem que entramos e num grande salto o recomeço algo que tanto assusta universo masculino e que sempre tao imposto naturalmente para nós mulheres.
Afinal a vida nos poe a prova os amores a maternidade a dor enfim acho que esse e o fundo do meu abismo e perceber que ainda tenho mais que posso e que vou mais .
E como se cada dor alimentasse ao dobro novos sonhos , cada descpão me deixasse com muita fome fome dobrada de justiça e o perdao aparece sempre como um instrumento  indiscutivel ....


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“...o homem constrói suas prisões e com o tempo acaba perdendo as chaves...”




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 Só envelhece quem não tem sonhos. Quem se deita sem um sorriso. Quem deixa de acreditar em novos começos e histórias.  Quem deixa de querer...