Vander Lee...

Meus olhos te viram triste

Olhando pro infinito
Tentando ouvir o som do próprio grito
E o louco que ainda me resta
Só quis te levar pra festa
Você me amou de um jeito tão aflito

Que eu queria poder te dizer sem palavras
Eu queria poder te cantar sem canções
Eu queria viver morrendo em sua teia
Seu sangue correndo em minha veia
Seu cheiro morando em meus pulmões
Cada dia que passo sem sua presença
Sou um presidiário cumprindo sentença
Sou um velho diário perdido na areia
Esperando que você me leia
Sou pista vazia esperando aviões

Sou o lamento no canto da sereia
Esperando o naufrágio das embar

POIS É CADA UM COM SEU PROBLEMA; E O PROBLEMA E SEU

Assistindo a um vídeo curto do dr. Dráuzio Varela, um vídeo de 24 segundos, reafirmei a admiração que tenho por ele.
 E suas palavras são de uma objetividade e simplicidade absurdas.
Trata-se do vídeo em que ele diz: “Que diferença faz pra você se seu vizinho dorme com outro homem? ]
Se sua vizinha é apaixonada pela sua colega de escritório?” E chega à conclusão de que, se nos incomodamos muito com isso, quem precisa de ajuda, somos nós.

A sociedade tem de evoluir e parar com hipocrisias.
Se alguém é feliz de uma determinada forma, abraçando uma profissão, religião, comportamento... e daí?
Temos é que torcer pra que seja cada vez mais feliz e nós também.
Quem é feliz não enche o saco, lembram disso?
 Frase falada por mim,  MUITAS VEZES
!
Pessoas que buscam sua realização, encontram seu caminho, são felizes.
Por que eu vou criticar alguém porque aquela pessoa é de uma religião que não tem nada a ver com o que eu penso? Ela está feliz? Beleza.
Que continue fazendo o que o seu coração mandar.
Tolerância com o diferente, respeito pelo outro, empatia, como já postaram inúmeras vezes nas redes sociais... este é o caminho.

 É tão fácil apontar o dedo e discorrer a cerca dos defeitos do outro...
Às vezes intrometo-me na vida de algumas pessoas.
 Quando alguém se abre e fala algo de si, sinto-me no direito de dizer o que eu acho. Se abriu, posso opinar.
O problema é que as pessoas não estão preparadas para ouvirem a verdade.
Não sou dona da verdade, longe de mim, mas quando estamos fora da situação, é mais fácil dar um parecer...
Mas procuro SEMPRE me colocar no lugar do outro e entender por que tudo aquilo que me é narrado se transformou em um problema. Torno a dizer que não sou a dona da verdade e nem melhor que ninguém, mas já não sou mais criança e a vida me ensinou muitas coisas. A idade me tornou experiente e até meio vidente em algumas situações.
Aí, se sou procurada... falo.

Até que ponto aquela menina que anda de saia curtinha lhe incomoda? O corpo é dela, a vida é dela... E aquele rapaz que manifestou seu amor por um outro rapaz? Celebro por ele ter encontrado alguém, que é a coisa mais difícil neste mundo... E aí tem-se que enfrentar o preconceito e a ignorância.
 Outro exemplo: pole dance (sempre ele). Pratico, gosto, recomendo e creio que todo mundo deveria tentar pelo menos conhecer pra não falar bobagem. E tem mais, o óbvio, exercício não faz mal, oxigena o cérebro e nos livra de uma série de doenças.
Cuidemos do que é nosso. Cuidemos de nossa vida, e encontremos nossos motivos para prosseguir.
A vida e assim fazemos opçoes plantamos o que colhemos colhemos o que plantamos e mais ainda muitas vezes plantamos em terreno seco infertil mas isso nao e o fim de nada isso e so uma questao de rever  plantio a sementes enfim a vida os relacionamentos exige alem de tudo entrega dedicaçao e

cuidado com a propria vida.

Essa diz tudo,,,

Só você prá dar
A minha vida direção
O tom, a cor
Me fez voltar a ver a luz
Estrela no deserto a me guiar
Farol no mar, da incerteza...
Um dia um adeus

E eu indo embora
Quanta loucura
Por tão pouca aventura...

Agora entendo
Que andei perdido
O que é que eu faço
Prá você me perdoar...
Ah! que bom seria

Se eu pudesse te abraçar
Beijar, sentir
Como a primeira vez
Te dar o carinho
Que você merece ter
E eu sei te amar
Como ninguém mais...

Ninguém mais
Como ninguém
Jamais te amou
Ninguém jamais te amou
Te amou...

Ninguém mais
Como ninguém
Jamais te amou
Ninguém jamais te amou
Como eu, como eu

Falta de humor ou de respeito?

Não me considero uma pessoa alienada ou inteligente demais... posso dizer que procuro me informar das coisas que acontecem a minha volta. Na medida do possível, leio jornal (Zero Hora pra mim é o top), ouço rádio, vejo TV... e fico navegando por sites buscando embasamento para o que eu vejo no Facebook.
Com a velocidade das informações e da internet, é bem difícil conseguirmos saber de tudo.

 O que é atual agora, daqui a cinco minutos (ou menos) já á virou papel pra embrulhar peixe. E agora como o atentado em Paris...
A rapidez com que a notícia explodiu e tomou conta das redes sociais foi absurda! De um momento para outro, todo mundo conhecia o tal jornal e apreciava as sátiras que eles faziam. Defensores vorazes da liberdade de expressão começaram a pipocar na rede e falar de intolerância... 

Porém, não estou aqui defendendo o ataque e os verdadeiros assassinatos. Quero questionar uma coisa: que linha tênue é esta que separa liberdade de expressão de desrespeito?
Aqui no Brasil, piadas homofóbicas, ou com teor xenófobo, preconceito religioso...tudo é objeto de processos. 

 Há algum tempo a TV veiculava programas que acabavam por ofender uma profissão, ou algum comportamento, e já eram alvo de mais e mais litígios...
Longe de mim defender um ou outro lado. Só quero aqui praticar o exercício da reflexão explícita. Pensar em voz alta (escrita) e perceber que o que falta é a tolerância para com o outro. 

Se eu sei que alguém detesta um tipo de apelido, ou ser tratado de algum modo, por mais íntima que eu seja da pessoa, eu jamais vou tratá-la como ela não quer.
Se eu sei que uma determinada religião abomina imagens, eu vou evitar passar na frente de sua sede com algo que possa ofender a sua fé. Sabem o que é isso?

 Respeito. Puro e simples respeito;uai
Às vezes eu pego pesado quando percebo que pessoas que conheço são discriminadas por sua opção sexual, ou comportamento ‘inapropriado’ diante da sociedade...Falo até o que eu sei que não devo falar. Mas é uma resposta à ignorância e não, jamais, uma ofensa apenas, um atirar pedras só porque atiraram também. Eu erro na mão, confesso, mas assumo as consequências e acabo até por perder amizades possiveis amores princielqmente.
Porém, tirar a vida de alguém por piadas? Eles erraram sim, porque há muito utilizavam desse meio pra expressarem seus pensamentos, mas há limite pra tudo. 

Em princípio a gente até ri de umas charges (eu não consegui rir de nenhuma, só me choquei), mas depois para e pensa. E se coloca no lugar do outro... e percebe que o buraco é bem mais embaixo. 

O mundo está repleto de intolerância e gente doida... temos que ter cuidado até em nossas brincadeiras.
Entretanto, nada justifica um atentado... Nada!

Quase 50 continuo de biquine uai? ainda julgamos as pessoas por uma angulo tao rasteiro,

Thamires Tancredi, estudante de jornalismo, publicou em seu blog Donna uma discussão a respeito de uma menina que participou do concurso Garota Verão pela cidade de Canguçu.
Vanessa, a menina em questão, não estava nos padrões esperados pelos organizadores e espectadores: a menina era gordinha.

Mesmo assim, desfilou bem segura e feliz em seu duas peças.
No mesmo artigo, a jornalista (pra mim já o é de fato, daqui a pouco de direito), citou Fernanda Gentil e Betty Faria. Fernanda Gentil que foi alvo de críticas por estar fora de forma (falta de sorte do jornalista que não sabia de sua gravidez) e nossa eterna Tieta, por não mais ser tão enxutinha... E eu pergunto. E daí?
Thamires defendeu de forma coerente o direito de se andar como quiser.

Está na praia e vai de burca? Só se sua religião assim o determinar.





Mas quem quer vai de qualquer jeito. A mania idiota e leviana de julgar uma mulher por estar com uns quilos a mais, apresentar flacidez (alô, pessoal, todos nós envelhecemos, graças a Deus)...
Julgar alguém pela aparência. Até quando vamos ter que ouvir, conviver com pontos de vista tão rasteiros?
Até quando o bumbum durinho vai valer mais que o caráter de alguém?
Se a pessoa vive da aparência e precisa dela como um cartão de visitas, ótimo. Mas se não vive disso...chega, não é? Eu brinco muito com minhas irmas mae e afins kkk que acham um absurdo eu com quase cinquentinha fazendo estilo Barbie e ca pra nos nunca foi minha intenção mas nao abro mao de usar coisas que gosto que me sinto bem coincidencia ou nao adoro rosa adoro laranja tento ser discreta sempre mas se nao consigo e melhor uma avo da Barbie feliz do que mais uma na fila das falsas puritanas.
Ah, fulana está com uma barriga proeminente...

Ninguém se questiona se a tal pessoa está com problemas de saúde, já acha que a criatura não passa de uma mulher desleixada.

E ainda, o pior, não acredita que ela possa ser feliz mesmo assim...
Joelhos ficam flácidos, braços...as coisas caem e murcham... e se você medir caráter e inteligência por isso, lamento por você.

Lamento muito, porque você é uma pessoa fadada à infelicidade.
Se Betty Faria desfila de biquíni na praia e nem lembra a ‘cabrita do agreste’... e daí?

Ela alcançou seu lugar ao sol literalmente. Ela fez seu papel muito bem. Viveu anos de sua imagem e agora comprova que não era apenas isso que a sustentava como atriz.

Talento não envelhece. E quantas pessoas inclusives mulheres comuns se enquadram a tal .
Sou humana, às vezes me pego olhando com um certo desconforto pra coisas que estão sobrando e outras que caíram. Entretanto, isso não vai influenciar em minha profissão, em meu raciocínio pra resolver alguma questão didatica ou avaliar uma redação.
Porém, estamos a anos luz de um dia não sermos avaliados pela aparência, ou avaliarmos também.
Julgar livro pela capa e acabar comprando muito lobo em pele de cordeiro.
Somos muito mais que casca.
Mas que um maiô ‘engana mamãe’ é meu sonho de consumo... ah, isto é!
Prefiro sempre conteudo que embalagem mas não vou ser hipócrita encontrar o equlibrio da embalagem e conteudo pode ser uma grande sacada, eu arrisco a dizer conteudo de peso nos cega pra embalagem.

Amor quase secreto FBI e CIA quem diga ..

Estava ontem assistindo a uma série de TV americana que gosto muito, e vi o assunto do título... Inevitável não pensar em minha vida amorosa e na de muitas pessoas que conheço.

Quem nunca teve aquela pessoa que parece que combina perfeitamente sexualmente com a gente, mas que nunca em sã consciência apresentaria a seus amigos ou sairia desfilando pela cidade?

Não, meninas, isto não é comportamento exclusivamente masculino.

Nós mulheres também acabamos pecando no quesito: só vale na horizontal. E poioe quando aconte extamente o contrario voce tem vontade de sair desfilando apresentando o dito cujo que parece respirar na mesma sintonia que a nossa ate que voce acorde e perceba que esse entao nem la horizontal funciona kkk jura que o problema e com e que nao rolou .
E não é porque a criatura seja casada, comprometida... é porque simplesmente não tem nada a ver com a gente. Nadinha falso sem paramentro medroso muitas vezes um verdadeiro Sapo disfaçado de Principe.
Não estou falando nem em classe social, mas em comportamento mesmo, em personalidade, estilo...

E como se conhecem essas pérolas??? Óbvio que na noite, numa balada mal sucedida em que a gente abusa do álcool e da carência daquele sonhando jantar dançante na ilusao que pairou no ar kkk voce idiotamente acreditou kkk
Aquela balada que a gente infundadamente (nossa, quantos ‘mente’ neste texto) acha que não pode ir pra casa sem dar nem um beijinho na boca, nem um amasso... A gente se aprontou pro crime e não quer voltar inocente para o recesso de nosso lar...
Aí depois de umas duas ou três garrafinhas, olha pra um gajo qualquer, ele retribui o olhar (porque deve estar na mesma também) e aí...amasso à vista, ou a prazo, ou homeopaticamente...amasso puro e simples. Só que a bandida da química dá o ar da graça e a gente gosta do desempenho do mancebo e topa ir além...Mas não no quesito relacionamento, mas sim no quesito horizontal e afins.
Os encontros são frequentes, mas todos em locais privados que podem ser desde a casa dele (ou a sua se você mora sozinha), ou em algum motel barato, porque o que importa é trocar fluidos e não confidências, vida...
Só que há amigas que acabam promovendo o tal e começam a desfilar com ele. Começam a assumir um relacionamento que foi originado pela mistura “álcool-carência-química-medo-de-ficar-sozinha”.

A gente não compreende, já que o essencial da parada não é visível, pelo menos para nós.
Tudo bem, o que importa é ela ser feliz.

Eles serem felizes. Mas o constrangimento da criatura quando cruza com você na rua, quando tem de apresentar o fulano (porque a educação pede e você é toda ponto de interrogação) é acachapante.
Pois é, amor secreto. Quem nunca teve um?
Eu até que já tive e penso em procurar creolina injetável. Contudo, nem quero imaginar que eles também tenham pensando em proceder da mesma forma pra se ‘livrarem’ de minha lembrança.
O ser humano é pra lá de complicado.
Complicado? Não. A carência parece ser inerente a todos nós!

Ai voce se pega perguntando eu sonhei ? ouvi falamos estavamos juntos ou foi um monologo onde eu imaginei estar alimentando vinculos .
Onde nos perdemos ? na sinceridade ? ou na hipocresia ?
Nos perdemos quando nos damos demais e nos contentamos com tao pouco.
Lamentavelente a la Rosane

MAIS UMA VEZ RELACIONANDO COMIGO MESMA ...

Estou me sentindo fútil, inútil mesmo com trabalho, com  estudo mesmo aguardando definiçao da minha vida profissional  durmo… sempre com a TV ligada. Agora com mais canais (apesar do episódio fatídico, mas bem sucedido, da TV a cabo…), a diversidade de informações voltou a me inspirar.

 E não são apenas programas, séries…os comerciais tem-se tornado uma fonte riquíssima de material pra realmente estudarmos sociologicamente os ideais do ser humano contemporâneo.

 Afinal, os comerciais brasileiros tem um histórico incrível de premiações…

Então escuto um que me fez parar de fuxicar facebooks: “Pq me sinto tão segura? É só olhar o meu bumbum!” Parei de bisbilhotar, olhei pra TV e fiquei alguns segundos sem oxigenação cerebral… poucos segundos, mas reveladores.
Uma pessoa, uma mulher, representando as de nosso tempo, do ano de 2014, pós-queimação de sutiã (apesar de eu achar desnecessário), pós-pílula, pós-presidentas… mas contemporânea do “Cinquenta tons…” (explicado). 

Uma mulher que não me representa, porque é alta demais, magra demais, com cabelos longos demais e…fútil demais.
Outro dia ouvi: “se seu objetivo de vida é emagrecer, temos a solução!” Deus me livre encontrarem a solução pra abreviar minha jornada a um objetivo tão nobre. Também já escutei: “se seu objetivo é ter cabelos lisos…”.
Tudo se transforma em casca. Aparência. O fugaz, o passageiro, transitório que se luta pra mantermos perene. Uma celulite aparente é a derrota pra quem apenas se vale de bunda.

Não gosto de andar com unhas por fazer, apesar de estar convivendo com elas assim uns pares de meses pra que respirem…Também não curto ficar com as raízes aparentes, apesar do dourado desbotar num piscar de olhos e os brancos apontarem desafiadoramente comprovando que estou envelhecendo. 

Também tenho o cuidado com estas calças de cós baixo sendo usadas com blusas justas ou claras, anunciando aquela pochete chata que não some nem com inanição…

Não sou hipócrita em dizer que não quero estar com um corpo razoável, esteticamente proporcional. Mas ficar feliz por isso???????? 

Só por isso?????????

Lembro de uma amiga  que dizia que adorava sair com uma calcinha incrível porque se sentia incrível o dia todo e…vá que se sentisse mal na rua e tivesse de ser socorrida por algum Samu. 

Imagine a vergonha de estar com aquela calcinha de elástico cansado…ou nude…

Eu já curto a liberdade e ser dona até dos imprevistos e isso aprendi com minha Vo Lili kkkk

Há muitos livros com capas lindas que assim as tem para que o leitor desavisado , de ocasião o adquira porque o achou bonitinho…vai ficar bonitinho também na estante. 

Há as roupas que nos deixam poderosas, mesmo que não saibamos nem o que é efeito estufa…

 Mas o que está durinho, um dia, mesmo que se malhe e se compre o tal creme, cai, murcha… 

O que está lisinho enruga, mesmo que façamos plástica…

 A gordinha pode ser muito mais bem resolvida e feliz do que aquela que passa fome para que a sociedade a trate como diva, ou pra aparecer na foto da coluna.

Uma mente inteligente, espontânea, bem humorada, tem condições de segurar qualquer relacionamento, principalmente com a gente mesmo no meu caso me vejo me pego sempre assim me relacionando comigo mesma com meus sonhos minhas frustraçoes e porque não minhas decpçoes afinal ja dizia minha Vó Lili feliz no jogo infeliz no amor,

Eu tambem tentei ...

Conheço muitas pessoas que são casadas, namoradas, tem um relacionamento estável, enfim… tem um homem ao lado. O casamento vai decaindo, as brigas tornando-se frequentes…a coisa literalmente degringolando, e elas tentando de todas as formas manterem o que está à beira do naufrágio.

E chega um dia, separam-se. Tem a turma que celebra e dá força, tem a outra que acha que ela devia ter tentando mais… Mais?
 Ninguém estava na pele da moça pra saber o que ela passava…
 Mas há umas persistentes e corajosas que aceitam investir outra vez.

Certamente a menina ouve o coração, afinal foi um relacionamento que poderia ter dado até frutos (filhos casamento vinculos incondicionais ). Porém ela decide retomar a história. Seja por medo inegurança  … não importa. Eles se perdem não  voltam se afastam.

A rede social só vê a mudança repentina de status de relacionamento e, muitas vezes, de sobrenome. E percebe que as coisas mudaram, voltaram a ser o que eram…

E acompanhamos tudo. Muitas vezes nem conhecemos a pessoa, mas uma estranha solidariedade, uma preocupação com o bem do outro, toma a gente. Facebook é engraçado mesmo, porque acabamos por gostar tanto de pessoas que talvez nunca conheçamos… algo mágico.
 Carência do ser humano? Não sei. Mas as afinidades e o carinho vão se alinhavando pela net e um post é curtido, celebrado, compartilhado e os laços vão se criando.

O tempo passa e a mesma moça posta que o que coraçao continua vazio, terminou. Que sua reinvestida não deu em nada. Quer dizer, deu sim.

Quem de nós nunca quis dar uma segunda chance pra alguém? pra nos mesmos
 Mesmo que o relacionamento fosse fadado à capenguice?
Quem nunca pensou que tudo poderia ter sido diferente? Quem nunca se deixou levar pelo coração, por mais que a cabeça dissesse não veementemente?
Pois bem, a pendência não ficou latejando em sua mente, em seu coração, em sua vida…
 A coragem da tentativa, acaba por superar o simples virar a página.

Realmente, mulher é um bichinho admirável…
sem ser tendenciosa! KKKK