Alguém que sobreviveu até agora a si mesmo, aos seus medos, as suas tragédias particulares, alguém que não sucumbiu definitivamente a suas fraquezas, que não aceita os próprios defeitos.
Alguém que cometeu terríveis erros sim, mas que consciente de suas conseqüências tenta sobreviver aos seus dias dignamente.
É como na “Disparada” : “A morte, o destino e tudo /Estava fora de lugar /Eu vivo pra consertar”
canção
Eu vivo para consertar o que desmontei como desmontava os meus brinquedos quando era uma criança.E também para pavimentar o meu caminho ao qual vou palmilhar com meus passos às vezes vacilantes às vezes firmes.Este é o paradoxo do processo divino a qual chamo de “meu caminhar” .
Quem me dera que o meu mundo todo coubesse nesse texto
.Mas é tão difícil dizer tudo escrevendo pouco.kkk
Tenho medo que a minha trajetória amorosa seja tal qual um dos personagens do poema “Quadrilha” de Drummond de Andrade(João amava, Teresa que amava Raimundo,
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.) E assim que falo de mim, como se estivesse em mar aberto, como se estivesse um pouco sozinha perdida em pensamento. E sempre foi assim, desde o ventre de minha mãe.
Alguém que cometeu terríveis erros sim, mas que consciente de suas conseqüências tenta sobreviver aos seus dias dignamente.
É como na “Disparada” : “A morte, o destino e tudo /Estava fora de lugar /Eu vivo pra consertar”
canção
Eu vivo para consertar o que desmontei como desmontava os meus brinquedos quando era uma criança.E também para pavimentar o meu caminho ao qual vou palmilhar com meus passos às vezes vacilantes às vezes firmes.Este é o paradoxo do processo divino a qual chamo de “meu caminhar” .
Quem me dera que o meu mundo todo coubesse nesse texto
.Mas é tão difícil dizer tudo escrevendo pouco.kkk
Tenho medo que a minha trajetória amorosa seja tal qual um dos personagens do poema “Quadrilha” de Drummond de Andrade(João amava, Teresa que amava Raimundo,
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.) E assim que falo de mim, como se estivesse em mar aberto, como se estivesse um pouco sozinha perdida em pensamento. E sempre foi assim, desde o ventre de minha mãe.
P.S: As palavras em vermelho e em negrito são links que remetem o leitor a vídeos que são a referência e a tradução das próprias palavras escritas.
Continuo acreditando no amor incondicional continuo a espera um um lugarzinho de um pequena semente a qual eu possa plantar cuidar , porque a colheita é certa.
Eu vim pra consertar , eu vim para edifica-lo ainda que muitas vezes eu reaja como um simples mulher carente querendo colo querendo mimos ...mas tudo bem kkk
Isso e pra elas eu sou serei sempre muito mais do que isso espero não se aquela que te trouxe de volta pelo menos a vontade do plantio o desejo do crescer do adaptar-se sempre inúmeras vezes a final a vida nao ensina muitas vezes ela exige e pronto.