Todos os relacionamentos chegam ao fim. Seja por desentendimento entre as partes, traição... até que a morte os separe? Pois é, um dia ela vem e se não vitima as duas criaturas em um acidente fatal (para irem juntas, credo), teremos um viúvo ou uma viúva.
Mas pela minha experiências própria que e a dor passa a ser uma contante e que coomo tudo vamos aprendendo a lidar , que quem fica viúvo é o que morre, porque este sim nunca mais se casa.
Nos estamos sempre com bagagem mas abertos a novas tentativas a novas quedas e quem sabe numa dessas viver novamente uma boa e grande estória daquelas que nos marcam ro resto de nossas vidas .
E tudo passa a ter um prazo de validade, expresso pelas atitudes (e falta delas) ou velado pelas atitudes também (e falta delas igualmente).
Não há motivos pra gente se chocar, já que tudo um dia expira: carteira de motorista, certificado digital (que depois de trocado não funciona direito...), cartão de crédito... dívidas também (observe-se o prazo prescricional de seu nome no 'clubinho da inadimplência essa eu manjo rs)
E as coisas vão se tornando tão fugazes, tão simplórias... e tão deprimentemente simples, que a gente acostuma e crê que tudo tem que ser assim mesmo.
Já acostumamos a esperar o mínimo dos outros, porque ingratidão se dá às pencas, mesmo que não queiramos.
Já acostumamos a nos chocar diante de gentilezas e provas de honestidade, pois a inversão de valores é grande .Se não estamos acostumados com estas coisas, acabamos por sofrer em dobro: chocando-nos e conformando-nos...
Tento me acostumar com mulheres que eu vislumbrava alguma inteligência feminina, deletando seus facebooks por imposição do meliante pra manterem seus relacionamentos. Prestando contas de toda a sua vida, de todo o seu cotidiano porque o outro não se contenta em ter as senhas de sua rede social ou 'rastreadores morais'...
Tenho que me acostumar a presenciar a miséria humana nas tentativas vãs de felicidade alheia... que a toda hora é decantada, provando mais uma vez que todos querem parecer ser felizes pra venderem uma imagem que não corresponde à realidade em nada. Mas também não suportaríamos pessoas decantando sua infelicidade...
Porém, a dica que eu dou é a melhor de todas (sem modéstia alguma): calem-se. A assistência não é burra e se dizer feliz, bem resolvido e com o relacionamento ideal, é tão bandeira quanto os tais adesivos em carro: 'amo minha esposa', 'amo minha família', etc, etc.
Mas creio que o que mais mata é a indiferença. Um relacionamento de algum tempo termina, sem discussões, barracos... sem nenhum BO básico e o outro simplesmente some. Evapora como Houdin, o mestre das fugas impossíveis... E você nem sabe se foi excluída do MSN, bloqueada... nada.
Indiferença mata? Talvez o amor próprio da gente, desde que a gente dê poder ao meliantezinho burro que nos perde.
Na verdade nao sei porque falao tanto de temas de assuntos que nem eu sei se administro bem mas sempre tenho a sensaçao que a opçao pela felicidade é algo que me leva sempre a refletir a rever e talvez compreender que Amor pra ser amor tem que ser bomm alegre feliz e nao pode haver cobranças tem que ser permeado na doaçao da simplicidade do hoje amanha do sempre .
Sabe por isso termino na certeza que eu sei que vou amar por toda a minha vida , sei que vou sofrer a cada despedida mas cada reencontro fara valer a pena.
A la Rosne
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