Reflexoes nos sonhos de Rosane
Nesse “teatro” que é a vida, e nesse palco que é o mundo, interpretamos a nós mesmos, nossos perfis são a nossa personalidade e o nosso roteiro a trajetória de vida. Porém muitos papéis destroem o ator. Muitos não suportam o próprio peso.
Afundam ao invés de voar.
A máscara que todos nós usamos para esconder da platéia nossa real identidade, esconde o lado oculto , a vida é um jogo de espelhos, ninguém é real, tá tudo mundo representando.
Você só conhece alguém de verdade se morar com ele ou com ela.É dentro de casa que você descobre se aquela pessoa tem mesmo algo mais precioso do que ouro.
Se aquela pessoa possui mesmo o essencial para ser ou fazer alguém feliz.
Mas há um medo aí, um terror enorme de se envolver, de se expor. Porque se sua identidade secreta for descoberta e tudo der errado você poderá ter o papel mais ridículo que existe, o de “ex”.
Um prefixo tenebroso e horrível que nos assombra. Quem quer se tornar num ex-marido ou uma ex-esposa?
Não há nada mais patético do que isso na nossa vida pública. Na privada até poder ser que não seja tão ruim assim, podemos ter uma boa relação com um “ex”, ou por causa dos filhos ou mesmo porque resta uma amizade com o final do relacionamento. Mas um “ex” é como um morto-vivo, um fantasma, um zumbi. O prefixo ex-, de origem latina, exprime as idéias de separação, extração, afastamento. O substantivo que lhe segue significa aquilo que alguém foi , mas que já não é mais.E em alguns casos, melhor que nunca tivesse sido.
Quando você se relaciona com outras pessoas, namora outro ou se casa de novo, o “ex” vira motivo de piada, porque ele é o que não deu certo, é a peça que se desgastou, que não se encaixa mais.
Não há nada mais patético do que isso na nossa vida pública. Na privada até poder ser que não seja tão ruim assim, podemos ter uma boa relação com um “ex”, ou por causa dos filhos ou mesmo porque resta uma amizade com o final do relacionamento. Mas um “ex” é como um morto-vivo, um fantasma, um zumbi. O prefixo ex-, de origem latina, exprime as idéias de separação, extração, afastamento. O substantivo que lhe segue significa aquilo que alguém foi , mas que já não é mais.E em alguns casos, melhor que nunca tivesse sido.
Quando você se relaciona com outras pessoas, namora outro ou se casa de novo, o “ex” vira motivo de piada, porque ele é o que não deu certo, é a peça que se desgastou, que não se encaixa mais.
Mesmo que ele seja alguém legal, inteligente, interessante e que você queira vê-lo feliz., ainda assim ele ou ela é aquilo que serve para outras pessoas, mas “não serve pra você”.
E não há pior papel do que esse.
E não há pior papel do que esse.
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