terça-feira, 28 de abril de 2009

Continuo sendo eu


O poetisa tomando o controle
Por mais que eu queria separar a Rô da poetisa não consigo.
E parece que o poetisa aos poucos vai tomando o controle, deixando a Rosane em segundo plano, é dela grande parte da minha reação, é ela que não me deixa cair, que segura a minha mão e escreve firmemente “não me vergo, não desisto, eu acredito no amor”.
Ter essa poetisa dentro de si é a minha salvação, é a minha possibilidade de cura pra qualquer doença, é o antídoto para esse veneno que queria me matar, a poetisa comanda essa reação rápida e certeira dentro do meu coração.
O poetisaa esmaga qualquer sentimento de masoquismo do Rosane, sabe que o bom de viver é ficar viva, olha para o céu e este lhe sorri estrelado, o poetisaa ensina ao Rosane que essa dor é passageira, que a insegurança pode ser bem conduzida que eu posso ser feliz do jeito que eu sou...que amar tbm exige trabalho dedicaçao acima dos capriochos feminios acima dos egoismos tão comuns e só assim com serenidade nascemos de novo e da melhor maneira.
E para ajudá-lo de forma definitiva o Poetisa escreve firme na pedra do pensamento da Rosane (RÔ): Toda vez que uma estrela cai do céu e a chamamos de cadente, eu faço o mesmo pedido sempre : “Que o amor esteja sempre aqui dentro e aquele que por mim tiver amor também, que este seja o mais verdadeiro de toda a minha vida até o fim. Amem”.

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 Só envelhece quem não tem sonhos. Quem se deita sem um sorriso. Quem deixa de acreditar em novos começos e histórias.  Quem deixa de querer...