Sempre achei este mecanismo das redes sociais inofensivo. Ter milhões de curtidas numa foto ou num ‘bom dia’ nunca foi sinônimo de dinheiro no bolso, bônus pela internet. Claro que fazem concursos de fotos mais curtidas… ou quem curtir mais um determinado post e o compartilhar ganha um prêmio…
Medir popularidade por isso também, para mim, é muito tolo, porque há pessoas que nem leem o que a gente posta. Se uma publicação tem mais de cinco linhas, a probabilidade de lerem é ínfima. E quando a gente mal posta um texto, por exemplo? Em segundos alguém já curte. Talvez seja leitura dinâmica…sei lá. Eu aposto quase que todas as minhas fichas que a pessoa curte sem ler. Ou deixa pra ler depois, ou quer mostrar que está ali, que existe…Lele sabe bem do que to falando kkkk fico P,
Só que as curtidas não são tão inocentes assim. Conheço meninas que terminaram namoros porque os bofes curtiram fotos de outras meninas.Lmebrar dos bofes nao da pra nao citar Pedro Monteiro, Carlos Nobre kkkk Moh Mega kkkk
E pior que eles nem souberam justificar o motivo de clicar no azulzinho.
E navegando pela internet, mais precisamente em sites jurídicos, parei no seguinte. Transcrevo na íntegra. E agora, preocupem-se:
“Uma sentença trabalhista recente gerou polêmica na internet. Ela teria atingido a garantia constitucional de opinião. Houve reconhecimento de justa causa na demissão de empregado que curtiu e comentou uma postagem na qual se falava mal de um dos sócios da empresa em que trabalhava. Quem a ataca a vê desproporcional, no tanto em que resta caracterizada uma censura à liberdade de expressão. Seus defensores entendem que o curtir e comentar o texto foi apor concordância, caracterizando ato lesivo à honra e à boa fama do empregador. Doravante, cuidado com a liberdade de curtir, ela pode ensejar processo.”
Onde fica a liberdade de expressão? Onde fica o bom senso? Complicado, não? Imagine a gente estar em um dos lados da lide? Imagine a gente estar na situação do demitido? Creio que eu me excluía da rede social… Não, talvez eu levantasse bandeira pela liberdade de expressão… Será?
Tem gente que curte indiscriminadamente. Acho até estranho curtir post de notícia de falecimento… Mas talvez seja uma forma de se dizer que se está ali, junto, amparando a dor da pessoa…
Porém, o que me incomoda demais são as tais “cutucadas”! Ainda não compreendi e me recuso a aceitar que é uma forma de cantada. Acho pequeno, chato, inconveniente e obscuro. Como um ‘pé na bunda’ por MSN, Whats, facebook…
E navegando pela internet, mais precisamente em sites jurídicos, parei no seguinte. Transcrevo na íntegra. E agora, preocupem-se:
“Uma sentença trabalhista recente gerou polêmica na internet. Ela teria atingido a garantia constitucional de opinião. Houve reconhecimento de justa causa na demissão de empregado que curtiu e comentou uma postagem na qual se falava mal de um dos sócios da empresa em que trabalhava. Quem a ataca a vê desproporcional, no tanto em que resta caracterizada uma censura à liberdade de expressão. Seus defensores entendem que o curtir e comentar o texto foi apor concordância, caracterizando ato lesivo à honra e à boa fama do empregador. Doravante, cuidado com a liberdade de curtir, ela pode ensejar processo.”
Onde fica a liberdade de expressão? Onde fica o bom senso? Complicado, não? Imagine a gente estar em um dos lados da lide? Imagine a gente estar na situação do demitido? Creio que eu me excluía da rede social… Não, talvez eu levantasse bandeira pela liberdade de expressão… Será?
Tem gente que curte indiscriminadamente. Acho até estranho curtir post de notícia de falecimento… Mas talvez seja uma forma de se dizer que se está ali, junto, amparando a dor da pessoa…
Porém, o que me incomoda demais são as tais “cutucadas”! Ainda não compreendi e me recuso a aceitar que é uma forma de cantada. Acho pequeno, chato, inconveniente e obscuro. Como um ‘pé na bunda’ por MSN, Whats, facebook…
Os homens usam da internet, do virtual… A falta de coragem permeia o caráter destes seres… Covardias à parte, e apesar de achar as redes sociais algo extremamente legal, ainda curto o olho no olho, não importando a situação. Mesmo que eu seja obrigada a ouvir da boca da criatura que não a encanto mais, ‘apesar de ser tão legal’…
Afinal, o corretor de textos não consegue levar a culpa por tudo.
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