domingo, 1 de dezembro de 2013

Paralimpíadas Escolares 2013 visao de uma mae que nao é coruja.


Com participantes de todos os estados, evento busca revelar possíveis representantes do Brasil para as Paralimpíadas de 2016



 






As Paralimpíadas Escolares 2013, que aconteceu entre os dias 25 e 30 de novembro, incentivando  mais uma vez a prática de esportes e a inclusão de pessoas com deficiência. Sediado em São Paulo, o evento contou  com 2.800 participantes, entre atletas, treinadores e assistentes.
E eu mae que faz questao de dizer que nao sou coruja nao poderia deixar aqui de registrar a participaçao da minha filhota Lala.
A competição foi disputada em diversas modalidades, como atletismo, natação, tênis de mesa, judô, tênis em cadeira de rodas, voleibol sentado, futebol para cegos, futebol para paralisados cerebrais, judô, goalball, bocha, natação e tênis de mesa. Os jogos buscam ainda revelar novos valores e possíveis atletas para representar o Brasil nas Paraolimpíadas de 2016.
Os participantes s estudantes com deficiência física, visual ou intelectual, com faixa etária de 12 a 19 anos, regularmente matriculados em escolas do ensino fundamental, médio ou especial. As instituições são da rede pública ou particular com reconhecimento do Ministério da Educação.

A abertura aconteceu no dia 25 de novembro no Centro de Convenções Anhembi, onde a maioria das competições será realizada. Algumas modalidades serão disputadas no Complexo Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera, e na Escola de Educação Física da Polícia Militar, no bairro do Canindé.
Maior evento do gênero, as Paralimpíadas Escolares são realizadas com a organização da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, do Comitê Paralímpico Brasileiro, das Secretarias Municipais da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, dos Transportes, da Saúde, de Esportes, Lazer e Recreação, de Educação e de Cultura.

Tudo aqui mencionado foi uma verdadeira festa mas acrescento que para os nossos filhos mais que a medalha que o competir em si , agrande conquista é na área social é o desenvolvimento num todo que o esporte e sua pratica proporciona afinal é  nesses momentos alem do dia dia dos treinos que de fato eles tem a possibilidade de exercerem a verdadeira inclusão sentem se autônomos.
Digo isso pela minha filha pelo que percebo quando a vejo feliz fazendo planos contando novos amigos , lugares festas que nem sempre são possíveis dentro da limitações que possuem.
Agradeço sempre a toda equipe que zela com tanto profissionalismo com uma acolhida generosa e faz tudo isso possível. Az vezes me empolgo tanto que esqueci de dizer a minha filha que a medalha e legal e uma consequência mas não é tudo , afinal o fato de estarem la o fato de saber se comportar ser uma boa aluna uma colega alegre ja faz muita diferença.






Lala trouxe duas medalhas de bronze; ótimo ficamos na torcida mas percebi a tempo que essa torcida pra nos mae de DI tem que ser melhor conduzida ate mesmo para que haja outras conquistas e para que saibamos estabelecer ate onde é saudável a competição ate onde eles nossas eternas crianças estao preparadas para tal.
Morri de vontade de estar no evento de encerramento mas me segurei isso também é um exercício necessário aos familiares saber a hora de soltar de segurar saber a hora de simplesmente amar  sem muitas expectativas apenas amar 


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 Só envelhece quem não tem sonhos. Quem se deita sem um sorriso. Quem deixa de acreditar em novos começos e histórias.  Quem deixa de querer...