segunda-feira, 27 de maio de 2013

Mescla paixao, sensualidade o drama e é sempre totalmente triste.




Sua origem encontra-se na área de Rio da Prata, na América do Sul, nas cidades de Buenos Aires e Montevidéu.

A música do tango não tem uma origem muito clara. De acordo com estudos que não dispõem de numerosa documentação, o tango descenderia da habanera e se interpretava nos prostíbulos de Buenos Aires e Montevidéu, nas duas últimas décadas do século XIX, com violino, flauta eguitarra (violão). Nessa época inicial era dançado por dois homens, daí o fato dos rosto virados, sem se fitar. Depois, já nos anos 1910, como o sucesso em Paris foi aceito pela aristocracia platina.1

O escritor argentino Jorge Luis Borges afirmou que por suas características o tango só poderia ter nascido em Montevidéu ou Buenos Aires. Obandoneón, que atualmente caracteriza o tango, chegou à região do Rio da Prata por volta do ano 1900, nas maletas de imigrantes alemães. Não existem muitas partituras da época, pois os músicos de tango não sabiam escrever a música e provavelmente interpretavam sobre a base de melodias já existentes, tanto de habaneras como de polcas.

O Tango mescla o drama, a paixão, a sexualidade, a agressividade, é sempre e totalmente triste. Como dança é "duro", masculino, sem meneios femininos, a mulher é sempre submissa. O ritmo é sincopado, tem um compasso binário. A síncope é de uma nota tocada no tempo fraco que se prolonga até um tempo forte, o que movimenta a música e desloca acentuação do ritmo.1

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