domingo, 17 de janeiro de 2010


“Em meu ofício ou arte taciturna/Exercido na noite silenciosa/Quando somente a lua se enfurece/E os amantes jazem no leito/Com todas as suas mágoas nos braços,/Trabalho junto à luz que canta/Não por glória ou por pão/Nem por pompa ou tráfico de encantos/Nos palcos de marfim/Mas pelo mínimo salário/De seu mais secreto coração.”



(Dylan Thomas – poeta galês, extraído do poema “Em meu ofício ou arte taciturna”)

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