Não me arrependo do que faço...
Machado de Assis em um dos capítulos de “Memórias Póstumas de Brás Cubas” cita a seguinte máxima: “Antes cair das nuvens que de um terceiro andar”.E ele despertou em mim (mera mortal) uma reflexão acerca de quais são os limites da ousadia e o alcance da covardia.
Existe uma outra máxima, esta dita por quase todas as pessoas que eu conheço, que diz que “não me arrependo do que faço, eu só me arrependo do que não fiz”.Dizem isso para reforçar que as oportunidades que surgem nunca devem ser desperdiçadas.
Negligenciar o nosso próprio desejo, ignorar nossos anseios e desistir de agir como queríamos pode ser muito doloroso no futuro.Podemos nos arrepender de nossos desatinos, mas lamentamos, mais amargamente, as nossas desistências.
Noto que muitas vezes que faço questao de nao calar a minha ousadia porque parece que estou sempre pedindo desculpas pra mim mesmo, infinitas vezes meu “sistema” avalia que as conseqüências futuras são mais importantes que o prazer imediato.
Existe uma outra máxima, esta dita por quase todas as pessoas que eu conheço, que diz que “não me arrependo do que faço, eu só me arrependo do que não fiz”.Dizem isso para reforçar que as oportunidades que surgem nunca devem ser desperdiçadas.
Negligenciar o nosso próprio desejo, ignorar nossos anseios e desistir de agir como queríamos pode ser muito doloroso no futuro.Podemos nos arrepender de nossos desatinos, mas lamentamos, mais amargamente, as nossas desistências.
Noto que muitas vezes que faço questao de nao calar a minha ousadia porque parece que estou sempre pedindo desculpas pra mim mesmo, infinitas vezes meu “sistema” avalia que as conseqüências futuras são mais importantes que o prazer imediato.
As culpas não sabotam muito as minhas possíveis ações seguindo meus impulsos e desejos.Talvez um pouco de impulsividade não vá comprometer a maturidade que eu já conquistei.
O lamento pelas coisas que queríamos e não ousamos fazer, as renúncias que fizemos em nome das expectativas dos outros e da obediência ao que julgamos ser normal, a longo prazo vão pesar mais do que os nossos desatinos, nossas sangrias desatadas e nossa desvairada loucura de perder o controle e ter pulado de cabeça no “escuro da piscina”.De passar um sabado chorando ...e no domingo também ....
Isso vem sempre a tona quando fazemos aqueles balanços de nossa vida, geralmente naqueles dias em que ficamos calados, sozinhos e sentados olhando fixamente para um lugar que não existe, e descobrimos que com o tempo o arrependimento por não ter feito pode ser maior do que a satisfação por não ter se arriscado.
Cair das nuvens é melhor do que cair do terceiro andar, já que é para tomar um tombo que seja do lugar mais alto.Pequenas ou grandes, todas as feridas sangram.Por isso o tamanho da queda não vai importar e sim o quanto de nós colocamos para voar na direção dos nossos sonhos.
O lamento pelas coisas que queríamos e não ousamos fazer, as renúncias que fizemos em nome das expectativas dos outros e da obediência ao que julgamos ser normal, a longo prazo vão pesar mais do que os nossos desatinos, nossas sangrias desatadas e nossa desvairada loucura de perder o controle e ter pulado de cabeça no “escuro da piscina”.De passar um sabado chorando ...e no domingo também ....
Isso vem sempre a tona quando fazemos aqueles balanços de nossa vida, geralmente naqueles dias em que ficamos calados, sozinhos e sentados olhando fixamente para um lugar que não existe, e descobrimos que com o tempo o arrependimento por não ter feito pode ser maior do que a satisfação por não ter se arriscado.
Cair das nuvens é melhor do que cair do terceiro andar, já que é para tomar um tombo que seja do lugar mais alto.Pequenas ou grandes, todas as feridas sangram.Por isso o tamanho da queda não vai importar e sim o quanto de nós colocamos para voar na direção dos nossos sonhos.
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