Dragão tatuado no peito
A tatuagem foi inventada pelo homem como adorno e como uma forma de diferenciação, em alguns casos é usada como uma maneira de expressar um sentimento ou uma atitude.Os motivos, desenhos e inscrições escolhidos refletem escolhas conscientes e inconscientes (como sempre).
Foi encontrado na Itália em 1991 (e datado de 5.300 anos a.C) nos cumes gelados dos Alpes, o corpo de um homem tatuado.É a prova mais antiga que se tem sobre o assunto.
Há estudos que apontam que nas ilhas da Polinésia, no sul do Oceano Pacífico, tribos como a dos maori usavam ossos pontiagudos para tatuar o corpo inteiro, inclusive o rosto. Para os maori, desenhar a pele era um ritual de transformação do menino em guerreiro, ou da menina em esposa.Os marinheiros que exploraram a região, no século 18, ficaram tão encantados que aderiram ao costume e, aos poucos, foram transportando a tatuagem para os portos europeus.Portanto tatuagem não é coisa de gente moderna.Já existe há muito tempo.A marginalização da tatuagem ocorreu justamente quando os marinheiros se misturaram com as prostitutas e seus fregueses do submundo do crime.No Brasil a depreciação dos tatuados tem início com os surfistas do Rio de Janeiro na década de 1970.
A imagem preconceituosa dos surfistas tem base em seu comportamento de viver à margem do meio social sem se preocupar com a integração, desconsiderando os costumes, valores, leis e normas predominantes nesse meio.Isso fez com que parte da sociedade conservadora o vissem como um vagabundo e um delinqüente e as tatuagens evidenciavam essa sua atitude transgressora.E tudo que contraria o normal é visto como desconfiança.
Fazer tatuagens no corpo dói um pouco.Serve também como um rito de passagem para muitos e para a inserção social de outros. A dor torna-se um instrumento de transgressão e liberdade para quem tatua a pele.
O costume ainda choca e ainda é visto como coisa de presidiário por muitos, mas é fato que quem a faz não quer ser visto de forma pejorativa e sim buscar uma identidade, por um lado afirmar sua individualidade e de outro sentir-se parte de um grupo sentido-se moderno e afinado com o comportamento vigente.É uma forma da pessoa dizer ao mundo: “O corpo é meu!”.Reflexos de rebeldia e independência que devem ser muito bem pensados.
O estigma ligado às tatuagens ainda vai demorar muito tempo para ser eliminado da sociedade, até as pessoas vão continuar se tatuando e aproveitando o seu lado ruim(preconceito) e o seu lado bom(individualidade).
Eu ainda não me tatuei e nem sei se o farei um dia.Primeiro por respeito a opinião, ainda que preconceituosa dos meus pais, e segundo porque tenho um problema grande com decisões definitivas.
A tatuagem foi inventada pelo homem como adorno e como uma forma de diferenciação, em alguns casos é usada como uma maneira de expressar um sentimento ou uma atitude.Os motivos, desenhos e inscrições escolhidos refletem escolhas conscientes e inconscientes (como sempre).
Foi encontrado na Itália em 1991 (e datado de 5.300 anos a.C) nos cumes gelados dos Alpes, o corpo de um homem tatuado.É a prova mais antiga que se tem sobre o assunto.
Há estudos que apontam que nas ilhas da Polinésia, no sul do Oceano Pacífico, tribos como a dos maori usavam ossos pontiagudos para tatuar o corpo inteiro, inclusive o rosto. Para os maori, desenhar a pele era um ritual de transformação do menino em guerreiro, ou da menina em esposa.Os marinheiros que exploraram a região, no século 18, ficaram tão encantados que aderiram ao costume e, aos poucos, foram transportando a tatuagem para os portos europeus.Portanto tatuagem não é coisa de gente moderna.Já existe há muito tempo.A marginalização da tatuagem ocorreu justamente quando os marinheiros se misturaram com as prostitutas e seus fregueses do submundo do crime.No Brasil a depreciação dos tatuados tem início com os surfistas do Rio de Janeiro na década de 1970.
A imagem preconceituosa dos surfistas tem base em seu comportamento de viver à margem do meio social sem se preocupar com a integração, desconsiderando os costumes, valores, leis e normas predominantes nesse meio.Isso fez com que parte da sociedade conservadora o vissem como um vagabundo e um delinqüente e as tatuagens evidenciavam essa sua atitude transgressora.E tudo que contraria o normal é visto como desconfiança.
Fazer tatuagens no corpo dói um pouco.Serve também como um rito de passagem para muitos e para a inserção social de outros. A dor torna-se um instrumento de transgressão e liberdade para quem tatua a pele.
O costume ainda choca e ainda é visto como coisa de presidiário por muitos, mas é fato que quem a faz não quer ser visto de forma pejorativa e sim buscar uma identidade, por um lado afirmar sua individualidade e de outro sentir-se parte de um grupo sentido-se moderno e afinado com o comportamento vigente.É uma forma da pessoa dizer ao mundo: “O corpo é meu!”.Reflexos de rebeldia e independência que devem ser muito bem pensados.
O estigma ligado às tatuagens ainda vai demorar muito tempo para ser eliminado da sociedade, até as pessoas vão continuar se tatuando e aproveitando o seu lado ruim(preconceito) e o seu lado bom(individualidade).
Eu ainda não me tatuei e nem sei se o farei um dia.Primeiro por respeito a opinião, ainda que preconceituosa dos meus pais, e segundo porque tenho um problema grande com decisões definitivas.
Heheheh Decisoes definitivas ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário